segunda-feira, 8 de junho de 2015

Primeira Filha

Após o aborto, fiquei meio enlouquecida por querer engravidar.
Me lembro que todo mês eu pedia para o meu pai que é médico, que me passasse o pedido do BetaHCG para eu poder fazer o teste de gravidez.
Foram longos dois anos dessa forma e no dia 20 de janeiro de 1999, dia do aniversário da minha irmã caçula, descobri que estava grávida.
Ai que felicidade!!!
Foi muita alegria!!!
E por nove meses, carreguei com um amor que eu não sabia que existia, Luísa, minha preciosidade, meu presente de Deus, minha Guerreira linda!
O processo de gravidez algumas vezes foi meio tumultuado, com o médico insistindo que eu fizesse cesária em vez de parto normal, dizendo que Luísa poderia nascer com problemas pela minha alimentação deficiente...tive um princípio de aborto quando viajei pra Fortaleza...
Nossa, quantas coisas passei por Luísa, mas enfim, no dia 22 de setembro, nasceu minha princesinha linda pra encher nossa casa de felicidade.
Luísa estava predestinada a me fazer feliz.
Hoje ela tem 15 anos e só me traz alegrias!!!! 
Amo mais que chocolate.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

O primeiro dentinho

De vez em quando, meus pais me deixavam na casa de um casal de amigos para passar o final de semana.
Eu deveria ter uns 6 anos quando meu primeiro dente de leite amoleceu.
Tia Tereza não se fez de rogada: pegou uma linha e puxou meu dentinho. Ai que sofrimento!
Ela até hoje é envaidecida por ter tido a oportunidade de arrancar meu primeiro dentinho.
Sou grata a ela pela forma em que sempre me tratou, mesmo em horas de profundo desespero pra mim, ela foi sempre muito carinhosa
Bem mais tarde, eu a convidei para ser madrinha do meu casamento. Tia Tereza e Tio Douglas fizeram parte da minha história desde sempre.

domingo, 5 de junho de 2011

1ª Gravidez

Casei em 1996. Em 1997, fiquei grávida.
Não estava esperando porque praticamente ainda estava em lua-de-mel, mas fiquei super feliz!!!!
Já nas primeiras ecografias, descobri que se tratava de um ovo anembrionado, ou seja, havia a placenta toda formada como se um feto alí estivesse, mas não havia esse embrião.
Entrei em choque. Meu médico disse que eu teria que esperar a placenta ser espelida naturalmente e, eu fiquei esperando por 6 meses.
A barriga foi crescendo, e minha tristeza aumentando porque eu sabia que nada estava ali dentro.
Até que um dia, eu disse ao meu médico que não queria mais aquela situação, que eu não aguentava mais.
Ele então marcou um dia para que fossem tomadas as providências.
No dia marcado, aplicou um remédio abortivo dentro do soro aberto na veia, disse que eu iria sentir uma forte cólica e que a placenta seria expelida. Nada senti.
Então ele marcou a internação para a curetagem.
Foi na sala de parto e o anestesista colocou de fundo uma música de Disney. Aplicou a geral e e eu apaguei. Acordei com uma enfermeira dizendo: mãezinha, acabou!!!!
Quanta crueldade, eu pensava!!!.... sala de parto, musiquinha da Disney, me chamar de mãezinha... o sofrimento era cada vez maior.
E, pra acabar de vez comigo, recebi uma visita de uma colega da escola. Ela muito gentilmente, me levou flores na visita.
O problema é que na hora da alta, todas as mãezinhas carregavam seus bebês no colo e eu, saí com aquele buquet. Foi sofrimento demais...

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Bingo!!!!!

Festa Junina sempre tem bons lugares pra ir.
Certa vez, participamos de um bingo cujo prêmio era um carro.
Compramos as cartelas e, no intervalo do show ao vivo de Dominguinhos, as pedras foram cantadas.
Tudo correndo muito bem. Aliás, bem até demais, pois eu consegui marcar muitos números até que eu fiquei por uma.
Expectativa, é claro, mas o raio do número nunca era chamado.
Passava pertinho: às vezes cantava um número a mais, às vezes um a menos, e nada do meu número ser cantado. Mais de meia hora de bingo e eu por uma.
Até que cantaram o 49.
BIIIIIIIIIIIINGO!!!!!!!!! Eu gritei.
Só eu, não!!!! A festa inteira estava esperando o tal do 49. E não é força de expressão não. Todos os participantes estavam esperando o mesmo número e isso incluía meu marido, minha cunhada...todos da festa. kkkkkkk
Foi uma correria. Era tanta gente se estabacando e atropelando os outros que nós nem nos
 demos ao luxo de fazer o mesmo. Ficamos esperando pra ver o que iria acontecer.
O bingo foi cancelado, é claro.
Sei que rolou outro logo depois, mas pegamos as nossas coisas e fomos embora rindo à valer!!!

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Hora do Descanso

Sempre fui muito agitada e no jardim de infância, tínhamos que, todos os dias, ficar descansando por alguns minutos que pra mim eram uma eternidade.
Pegávamos a esteira e, na sala de música havia o tempinho do descanso.
Eu achava aquilo um saco.
Certo dia, estava deitada e me levantei bem rápido.
A professora perguntou o que houve e eu mais que depressa eu disse:
_ É que meu pai bate na minha mãe e minha mãe bate no meu pai.
A professora, chamou minha mãe para uma conversa.(Ela era vice-diretora numa escola ao lado.)
Com muito tato, expôs o problema e disse para ela evitar de discutir na minha frente.
Minha mãe disse que tinha um relacionamento ótimo com meu pai, que nunca brigaram, que era invenção minha, mas a professora não acreditou.

Minha mãe contou que outro dia, encontrou com a tal professora na rua e que ela olhou bem nos olhos da minha mãe e perguntou:
_ Como está seu casamento?
kkkkkkkkk
Até hoje ela pensa que o que falei era verdade! kkkkk

Imagem do site https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1erBbx4dJ8kX-D8Gn-AZHsWfkmBzU-64RhALcoEYDqkPu6sEZxqR4oYWHs8B4c8QhUnL51XlMUZTAPsxKcN2SMPuf-Mfk_DaVORqpLCmeA7uLrMElOwAecGuLWhoAp10YG50sBCEaapvi/s1600/hora+do+descanso.jpg

Dia em que eu fugi de casa

Desde que minha irmã do meio nasceu, tenho crise existencial e quando criança, era só ser contrariada que eu queria fugir de casa.
Uma vez eu disse pra mim mesma que ia fugir de casa e não avisei a ninguém. Resolvi que iria embora daquela casa, que ninguém me amava, que tudo seria diferente se eu saísse, que ninguém sentiria a minha falta.
Então, saí de casa e fui para a escada.
Devo ter ficado lá por uns 5 ou 10 minutos e como ninguém havia notado minha falta, decidi voltar pra casa.

Pontos na cabeça

Quando eu tinha 6 anos, estudava numa escola em que minha mãe era vice-diretora, a EC 305 Sul.
Ao final de cada aula, eu ficava aguardando do lado de fora da escola, brincando com algumas crianças até que minha mãe enfim pudesse ir pra casa comigo.
Um certo dia, sentei-me numa corrente que separava o jardim da escola e, uma outra criança, me empurrou. Virei três vezes e bati a cabeça na pedra.
Rapidamente, as professoras da escola me pegaram e me levaram para o banheiro dos professores escondido da minha mãe porque ela estava grávida.
Lá, estancaram o sangue para só depois falar pra minha mãe.
Fomos pra casa e minha mãe ligou para o meu pai, médico, dizendo que eu havia batido a cabeça e que talvez precisasse de ponto.
Ele saiu do trabalho correndo e esqueceu da maleta de primeiros socorros.
Quando chegou em casa e tirou o tampão, o sangue jorrou.
Mais que depressa, ele pediu pra minha mãe uma linha e uma agulha de costura, as esterelizou e falou pra mim, que se eu chorasse, seria pior, que era pra eu ficar bem caladinha.
Sem anestesia, ele literalmente costurou minha cabeça. Foram 3 pontos.
Lembro-me que não chorei e que não doeu.

Brincadeira sem graça

Quando eu era adolescente, era comum a gente fazer as chamadas "brincadeiras" com espíritos.
Tinha a brincadeira do copo,  a do compasso, a da caneta...
Eu, na época, era fascinada por esse tipo de brincadeira.
Era assim.

A Preparação:
Escrevia num papel o alfabeto na parte de cima, os números na parte de baixo e as palavras SIM e NÃO no centro.

A Brincadeira:
A gente fazia uma oração pra atrair espíritos bons, e junto com uma amiga, colocava a mão na caneta, uma na parte de cima e a outra na parte de baixo.
Começava a fazer perguntas tolas e a caneta se arrastava ou para as letras, ou para os números, ou para o SIM/NÃO.

A Consequência:
 Um dia, resolvi brincar disso sozinha e uma das perguntas que fiz foi: quando vou morrer?
E o raio da caneta foi para uma data com dia, mês e ano.
Gente, eu sou católica, mas adolescente faz de tudo né?
Eu respeito muito o que aconteceu naquele dia. Sei que não fui eu quem moveu aquela caneta e sei bem que ela se moveu.
Fiquei muito assustada e prometi que nunca mais eu iria fazer aquilo novamente.
Fiquei com tanto medo e tão bloqueada que não me lembro da data informada, mas gravei que seria depois dos 30 e antes dos 40 anos.
Isso me marcou tanto que a cada aniversário que está por chegar, me lembro desse fato e fico apreensiva.
Desde adolescente eu tenho isso me atormentando.
Já até fiquei um pouco aliviada quando fiz a cirurgia bariátrica, pois foi como uma morte pra mim e depois um renascimento. Vai que era disso que a "brincadeira" estava falando né?
O fato é que se eu chegar até os 40, tenho que fazer um festão para comemorar o peso que irá sair das minhas costas em relação a isso.

sábado, 17 de outubro de 2009

A Presença de Deus

Eu estudava no Colégio Marista de Brasília e aos 13 anos a escola promoveu um encontro interescolar católico.
Fomos para Nova Betânia. Um lugar lindo no meio de uma serra.
Lá, fazíamos orações, cantávamos e íamos à capelinha para as missas promovidas.
Uma certa noite, nos reunimos em volta de um monte de madeira, cuja intenção era acender uma fogueira para fazermos uma oração.
O céu estava limpinho com muitas estrelas à vista pq a luz lá era precária.
Muitos adolescentes juntos e, já nos conhecíamos, então começamos a conversar e não prestar atenção em nada do que era falado naquela hora.
Quanto mais a gente brincava, mais a orientadora pedia para fazermos silêncio, para entrarmos em estado de oração e é claro que não obedecíamos.
Os coordenadores tentavam acender a fogueira e não conseguiam. Aí é que a gente ria mesmo! Debochávamos disso.
A fogueira realmente não pegou por nada. Jogaram querosene, álcool e nada
A orientadora se irritou, disse que Deus deveria estar triste com nossa atitude e muito brava, mandou todo mundo ir para os quartos pra dormir.
Assim que entramos no quarto, o céu fechou. Já não dava pra ver as estrelas e em menos de cinco minutos começou uma chuva com trovoada e tudo.
E o inesperado aconteceu.
A fogueira começou a pegar. Quanto mais chovia, mais as labaredas aumentavam.
O choro de todos foi inevitável.
Logo entendemos o que estava acontecendo. A presença de Deus era clara.
Enquanto a gente brincava e não levava a sério a ocasião, a fogueira não acendeu.
Desde esse dia, sinto a presença de Deus constantemente em minha vida.
Mesmo nas ocasiões em que acho que não merecia, Ele está comigo.
Sinto forte Sua presença.
É uma experiência linda!!!!

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Um laka por um beijo

Quando eu fiz 16 anos, comecei a namorar o Léo, hoje meu marido.
No ano de 1988, toda semana eu viajava com meus pais para algum evento do Lions Clube (um clube de serviço social de ordem internacional) e, por coincidência do destino, os pais do Léo também.
Nos conhecemos então num ônibus, a caminho de Tupaciguara em Minas Gerais.
Na outra semana, fomos para Uberlandia, depois para Uberaba (não me lembro se a ordem foi essa), mas o que realmente importa é que no dia 23 de abril de 1988, estávamos em Caldas Novas - GO.
Passamos o dia juntos. Foi muito gostoso aquele dia.
E ao final do dia... ele me roubou um beijo e começamos a namorar.

Naquela época passava um comercial do chocolate Laka em que o menino dizia: Trouxe um laka pra vc! E rouba um beijo da menina. O fundo musical era Crying in the Rain do A-Ha
Mais tarde, eles fizeram um outro comercial em que o casal de adolescentes dizia: um laka bor um beijo, um beijo por um laka

Todos os meses do nosso primeiro ano ele me dava um Laka de presente e a gente dizia a frase: um laka bor um beijo, um beijo por um laka.
E ainda hj, nós comemoramos esse dia 23 de abril de uma forma especial. Mas até hoje me surpreendo ao receber o laka, como da primeira vez!

Encontrei o comercial da época....
Inocente e lindo de viver!!!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Caminho de Casa


Eu estudava numa escola pública. A EC 305 Sul.
Eu me lembro que aos 6 anos eu brincava de advinhar o caminho de casa.
Então, eu fechava os olhos e ia indicando pra mim mesma quando que minha mãe tinha que virar, a hora exata de entrar na tesourinha, a hora de entrar na quadra. Tudinho eu acertava. Milimetricamente eu dava conta de saber onde eu estava.
Amava brincar disso!

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Agua corrente


Eu tenho grande fascínio por rios e cachoeiras. As águas correntes me dão energia.
Quando eu era pequena, meus pais de vez em quando iam pra uma chácara de um amigo em Santo Antonio do Descoberto.
No quintal da casa, havia um rio. Ai que delícia... ficava horas com os pés merculhados pra tomar coragem de entrar porque a água era gelada, ou então ficava só na beirada mesmo brincando com a argila que se formava.
Lá foi meu primeiro contato tanto com rio quanto com argila.
Saudades.

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

A chegada de um anjo

Dois anos depois do nascimento da minha irmã, nasceu a outra irmã.
Era um sonho dourado aquela criaturinha que iria "tirar o trono" da outra que tirou o meu.
Eu tinha apenas 8 anos mas ainda consumida pelo ciumes da chegada turbulenta daquele meu presente de aniversário.
Os anos que se passaram foram de união total entre eu e minha irmã mais nova. Nos unimos contra a irmã do meio. Nas brincadeiras, sempre a gente achava um jeito dela se dar mal.
E foi assim por muitos anos, até que ela cresceu, se tornou uma adolescente de personalidade forte, e, pra que não houvesse problemas maiores do que já haviam, não nos falamos mais. Isso durou por uns 10 anos ou mais.
Se a gente se falava, era faísca na certa.
Até que um dia, fiquei grávida. Ela passou a gravidez inteira ignorando a minha existência e eu a dela.
Quando Luísa nasceu, assim que saí do hospital fui passar uns dias na casa dos meus pais.
Estava com aquela pequenina no meu colo e morrendo de vontade de ir ao banheiro.
Quem abriu a porta foi minha irmã do meio. Não por gosto, mas porque não tinha mais ninguém pra abrir a porta pra mim.
Eu, mais que depressa, entreguei a Luísa pra ela e corri pro banheiro.
Acho que foi amor a primeira vista. Ela se encantou com minha filha e a partir daí a história de anos de ciúmes, mudou.
Quem a boca do filho adoça  a minha beija. Não é mais ou menos assim que diz a máxima???
Pois foi assim que aconteceu.
Ela é louca pela minha princesinha e a gente se fala numa boa, sem problemas, sem discussão, sem ciumes.
Tudo na santa paz do meu anjinho Luísa!

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Nascimento da minha irmã

Quando completei 6 anos, ganhei de presente de aniversário uma irmã.
Ela chegou com 10 dias de atraso: dia 28 de abril.
Eu sempre dormi em berço;quando minha irma chegou, passei a dormir na cama.
Minha mãe sempre me cobria e me beijava antes de dormir; quando minha irmã chegou, ela não fez esse mimo pra mim.
Foi quando eu bem arteira, pensei: vou beliscar minha irmã, que ela vai chorar e aí minha mãe vai ver que não estou coberta, vai me cobrir e me dar um beijo.
Foi o que fiz! Dei um belo beliscão nela.
Ela chorou, minha mãe foi ao quarto, a pegou no colo, balançou, mimou, deu um beijo nela, colocou de volta no meu berço e foi embora.
Por muito tempo eu e minha irmã ficamos igual cão e gato.
Quando já adulta, contei esse fato pra minha mãe, ela disse que era delírio meu, que eu estava inventando...
Ela nem se lembra, mas eu, me recordo perfeitamente daquele dia!

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Chuva

Amo a chuva!!!
Me sinto criança toda vez que chove!
Fico com uma vontade incontrolável de tomar banho de chuva e, se estou na rua, ando bem devagar pra que a chuva me pegue mesmo.
Quando eu era pequena, meus pais passavam os finais de semana numa cidadezinha próxima daqui chamada Valparaíso.
Toda vez que chovia, a água da casa toda caína numa calha só e formava uma bica. Aí eu colocava o biquini e ia tomar banho de bica na chuva!!!
Ai que delícia!!!

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Mangueira

Meu avô morava no interior do Ceará, mas precisamente em São Luis do Curu. Uma família pobre, porém era a mais rica da cidade.
Sempre nas férias íamos para lá. Era uma festa chegar naquela cidade, ainda mais porque meus tios eram um pouco mais velhos que eu.
Ele tinha uma outra casa. Não sei se o nome da cidade era Timbaúba, ou se foi um apelido que deram ao local.
Não havia saneamento básico por lá. A água, era buscada no poço e para tomarmos banho, era improvisado um banheiro com papelão.
Em frente à casa, havia uma mangueira. Eu sempre tive vontade de subir nessa mangueira, mas não me recordo se cheguei a subir nela.
Mais tarde, meu avô se mud0u aqui pra Brasília, eu já era uma adolescente e nem gostava mais de São Luis do Curu, mas hoje sinto saudades dessa época.

Tudo começou...

Vendo o blog da amiga Cláudia, me deu uma nostaugia tão grande e uma vontade de fazer parecido...
Como disse o velho Chacrinha parafraseando Lavoisier, " Na Natureza, nada se cria, tudo se copia", resolvi também fazer um blog sobre minhas lembraças.
Quem me conhece sabe o quanto que sou desmemoriada, mas, uma lembrança puxa a outra e... vamos ver no que isso vai dar!